quinta-feira, 20 de agosto de 2015

OPOSIÇÃO DOS VIGILANTES DE SÃO PAULO E ASSOCIAPOL UNINDO FORÇAS PARA COMBATER OS DIRETORES DOS SINDICATO E OS PATRÃO FORA DA LEI.



No dia 17/08/2015, reuniram-se na sede da CTB/SP, avenida liberdade 113 - 3ª andar Centro, a coordenação geral de oposição do vigilantes de São Paulo representada por DAMIÃO E RAIMUNDO VIGILANTE e MONTEIRO presidente da associação nacional dos presidente da associação dos policiais civis, militares, agentes penitenciários,peritos, bombeiro civis e segurança privada do brasil - ASSOCIAPOL.
A reunião teve como objetivo discutir programa e projetos de valorização dos profissionais da segurança privada a nível nacional.
Entre as proposta pautada destacamos a;
Revogação da antiga carteira nacional de vigilante - CNV,

Permissão permanente do porte de arma para vigilante fora do horário de serviços e habitação.
A reunião foi um marco historio em razão do convite feita pelo presidente da associapol que convidou o coordenador geral de oposição dos vigilante de São Paulo DAMIÃO e RAIMUNDO fazer parte da diretoria da ASSOCIAPOL, haja vista que a segurança privada e considerado uma extensão da segurança publica.




domingo, 9 de agosto de 2015

DUELO  E TIROTEIO ENTRE LIDERANÇA DO PSDB POR NÃO SE ENTENDEREM

 Serra, Aécio e Alckmin ainda não se entenderam.
O momento seria propício para a oposição. O Governo de Dilma Rousseff enfrenta a maior crise política desde que o PT assumiu o Executivo, sofrendoderrota após derrota nas mãos de seu desafeto declarado, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Para piorar, o Planalto cada vez mais vê sua base no Congresso se esfacelar, com debandada de partidos aliados e petistas votando contra o Governo. Seria o cenário perfeito para que o maior partido de oposição, o PSDB, conseguisse capitalizar a crise do Governo a seu favor, mostrando-se como alternativa. Mas o tucanato se encontra dividido com ao menos quatro discursos, embora unidos em desestabilizar o Governo Dilma.
Na Câmara, a bancada do PSDB tem se alinhado com Cunha e apostado no quanto pior melhor, segundo especialistas. Nesta quinta-feira, os líderes das bancadas tucanas na Câmara, Carlos Sampaio (SP), e no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), por exemplo, defenderam a convocação de novas eleições “para a salvação do país”. “Concordamos com o vice Michel Temer de que precisamos identificar uma pessoa que construa um projeto nacional para salvar o país”, disse Sampaio, fazendo referência à declaração de Temer feita na tarde de quarta. “Mas estamos convencidos de que essa pessoa (...) teria que ser legitimada pelo voto popular”, afirmou. A bancada foi apelidada de “os cabeças pretas” por alguns parlamentares, devido à impetuosidade e à idade inferior aos dos 'cabeças brancas' do Senado, mais ponderados.
A aposta dos líderes é conseguir o impeachment de toda a chapa - Dilma e Temer -, e não apenas da presidenta. Isso depende do Tribunal Superior Eleitoral julgar procedente a ação de impugnação contra a petista e seu vice, o que destituiria os dois. Neste caso haveriam novas eleições para o Executivo. É uma hipótese pouco provável, segundo analistas.  Caso Dilma tenha as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União, um outro caminho para o impeachment, ela apenas seria afastada, e o peemedebista assumiria até o final do mandato, em 2018.
Além do grupo da Câmara, os tucanos contam ainda com três grandes correntes internas, diz Luciano Dias, do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos. Uma delas é liderada pelo ex-candidato do partido à presidência, o senador Aécio Neves (PSDB-MG). “Ele poderia se beneficiar do recall relacionado à eleição de 2014. É do seu interesse manter a temperatura da crise alta”, diz Dias. Caso a chapa Dilma/Temer seja impugnada, o tucano pode contar com essa visibilidade para ser conduzido ao cargo caso uma nova eleição seja convocada. Inicialmente reticente em apoiar abertamente os atos de rua pedindo o impeachment de Dilma, Neves aos poucos se alinha com os cabeças pretas. Esta semana ele afirmou que “a presidente Dilma e o PT perderam a capacidade de governar”.
O PSDB nunca foi um partido, sempre foi muito mais uma reunião de caciques que têm as suas próprias posições
Do outro está o grupo liderado pelo Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que tem se mostrado cauteloso quanto a assumir um discurso de enfrentamento com a presidenta e pró-impeachment. “O horizonte do Alckmin é a eleição de 2018. Ele não tem o menor interesse em um fato que altere estas perspectivas”, afirma o professor. De acordo com ele, um impedimento de Dilma do poder ou até mesmo da chapa inteira seria prejudicial ao tucano, uma vez que abriria o caminho para que outros caciques do partido assumissem uma posição de preponderância na legenda. Comandando a vitrine do segundo maior orçamento do país, “ele quer ver o Governo fritar até as próximas eleições para que ele tenha chances de disputar novamente o Planalto”, avalia Dias.
Correndo por fora está o senador José Serra (SP). O parlamentar está próximo de Temer e do PMDB, e muitos já avaliam que ele pode deixar o seu partido. A coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo informou que ele poderia estar costurando um acordo para assumir a pasta da Fazenda caso Dilma seja afastada e Temer fique com a presidência. Ele também se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e outras lideranças tucanas para tratar do impeachment de Dilma. Na ocasião, ele teria criticado os deputados e as pautas-bomba da Câmara, consideradas por ele "irresponsabilidades fiscais".
Se as coisas continuarem neste ritmo, em breve o partido de Temer, Cunha e Renan pode ser responsável por infligir o quinto tento contra a maior legenda de oposição
“O PSDB nunca foi um partido, sempre foi muito mais uma reunião de caciques que têm as suas próprias posições. A ideologia não é o forte dos tucanos”, afirma José Arthur Giannotti, professor de Filosofia da USP. Amigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele é considerado uma referencia teórica dentro do partido. “Você acha que Aécio Neves e José Serra tem alguma coincidência ideológica? Nunca houve”, afirma. Na avaliação de Giannotti, “isso não apenas enfraquece o partido, mas faz com que ele seja mais um tiroteio do que uma oposição política”. No final “não fazem política responsável. Estão apenas empenhados em derrubar a Dilma”.
Não por acaso, é o PMDB quem tem crescido mais na condição de opositor ao Governo, carregando os tucanos a reboque. Diferente do PT, que após três derrota seguidas nas eleições para a presidência conseguiu afinar o discurso, os tucanos ainda se digladiam após quatro fracassos nas urnas. Se as coisas continuarem neste ritmo, em breve o partido de Temer, Cunha e Renan pode ser responsável por infligir o quinto tento contra a maior legenda de oposição.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

REGRAS QUE IMPEDEM O VIGILANTE DE RECEBER O PAGAMENTO DA PLR 


Acesse o site do sindicato e conheça na integra as regras imposta pelos diretores  pelegos do sindicato dos vigilantes de São Paulo  e os patrões no termo aditivo da PLR 2015/2016.



http://www.seevissp.org.br/midias/normas/350f8d956957b888f08b859d866f407d.pdf
COMUNICADO URGENTE - OPOSIÇÃO/SP EM FOCO

ELEIÇÃO DO SINDICATO DOS VIGILANTES DE SÃO PAULO


Em novembro de 2016

Pode participar todos os vigilantes que seja sócio do sindicato dos vigilantes de São Paulo e que trabalha na base territorial representada pelo mesmo.

Pode participar o vigilante que tenha completado um ano de associo do sindicato, ate a data da eleição.

Os vigilantes que ainda não são sócio do sindicato e queiram participar da mudança votando na eleição deve se associar ao sindicato até o mês de outubro de 2015.

O vigilante que se associar ao sindicato após outubro de 2015, não poderá votar, por não esta obedecendo a regra de um ano no quadro associativo do sindicato conforme norma estatutária.
N
ão pode participar o vigilante mesmo que seja sócio do sindicato de São Paulo, e trabalha em outra base representada por outro sindicato.

Participe você também da mudança, ajude-nos a construir um sindicato serio, combatente e transparente que respeite os direitos dos vigilantes.

Em breve esteremos divulgando de forma mais detalhada.
Att: 

DAMIÃO VIGILANTE
Coordenador Geral de Oposição
E-mail:vigilanteoposicao.sp@hotmail.com

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PLR de 2015 o vigilante ganhou mais não levou, porque com apoio da atual diretoria do sindicato os patrão embolsou.