terça-feira, 10 de junho de 2014

VIGILANTES E VISTO COMO MERCADORIA POR EMPRESÁRIOS, PATRÃO, SINDICALISTAS PELEGOS E DONOS DE (ACADEMIA) CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES.


 Com o setor da segurança privada aquecido, empresários, donos de empresa de segurança e de (ACADEMIA) centro de formação de segurança são os únicos que lucram. Em razão da sensação de insegurança da sociedade pela ausência do poder publico quem tem condições de se proteger pagar serviços de segurança particular.

Neste cenário os profissionais vigilantes são os únicos prejudicados os quais são considerados como mercadoria ou números. 

Todos os dias empresas aumentam os números de novos contratos (clientes) e os donos de centros de formação de vigilantes lotam suas salas com centenas de novos alunos formandos e reciclagem um mercado lucrativo que movimentando bilhões.

O aumento da produtividade das empresas é positivo, mas não pode ser fruto da submissão as novas divisões e organização do trabalho que só focam a lucratividade. 

Sobram para os trabalhadores baixos salários, menos direitos, rotatividade, quebra da identidade de classe e da solidariedade e enfraquecimento sindical -além de maiores níveis de adoecimento, insegurança e mortes.

A negligência por parte das contratadas no cumprimento dos contratos tem provocado uma série de prejuízos aos empregados, como o não pagamento dos direitos trabalhistas, previdenciários e, particularmente, rescisórios.

Não é à toa que milhares de ações judiciais questionam a legalidade do processo e cobram os direitos dos trabalhadores. Esses passivos são, na verdade, os reais interesses que estão por trás do chamado "risco jurídico" a que as empresas alegam estarem submetidas.

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