sexta-feira, 23 de agosto de 2013


 REJEIÇÃO CRESCE CONTRA O SINDICATO DOS VIGILANTES DE SÃO PAULO O PEDRINHO ENTRA EM DESESPERO.

Após dar tiro no próprio pé e aplicar golpe esmagador contra os vigilantes, o sindicato dos vigilantes de São Paulo em um ato de desespero tenta reparar a burrada que fez ao assinar acordo que parcela os 12% que faltava para completar os 30% da periculosidade em tres vezes de 4%, com inicio para o pagamento em janeiro de 2014, finalizando em janeiro de 2016. A participação do PEDRINHO, vice presidente financeiro do SEEVISSP,  e presidente da federação dos vigilantes na reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizada no dia 13 de agosto, no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a bancada dos trabalhadores, NÃO PASSAR DE UMA FARSA, pois esta atual diretoria nunca teve o compromisso de defender o trabalhador, o fato de o sindicato não ter convocado os vigilantes para discutir o assunto, e uma demonstração da falta de respeito para com os companheiros, pois eles senta-se parar negociar apenas com os patrão.

OPOSIÇÃO NELES COMPANHEIROS!

VEJA O TEXTO DESCARADO QUE ELES PUBLICARAM NO SITE DO SINDICATO.

NOTÍCIAS | SINDICATO
  
SEX, 23 DE AGOSTO DE 2013

Patrões seguem irredutíveis e não há 

acordo sobre regulamentação 

da Lei 12.740

Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) tem se reunido para discutir a                                                 regulamentação da Lei 12.740/2012

Segue sem acordo o debate sobre a Norma Regulamentadora (NR) nº 16. O debate para a criação do texto para regulamentar a Lei 12.740/2012 continua empacado na questão principal, que é a insistência dos patrões em excluir os vigilantes desarmados. Além disso, insistem em defender a perícia e a exclusão de alguns segmentos, como gestores de ensino e monitoramento eletrônico, além do parcelamento em três vezes do restante dos 30% nos estados que ainda não conseguiram o valor total.Durante a reunião do Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) realizado nesta terça-feira, 13 de agosto, no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a bancada dos trabalhadores, coordenada pelo presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, condenou a insistência dos patrões em excluir trabalhadores. Eles rechaçaram ainda a proposta de retirar direitos de quem atua sem armas, bem como a necessidade de perícia e o parcelamento do pagamento. “Não há amparo na lei para isso. Os empresários querem ir contra as convenções que eles mesmos assinaram e assumiram que existe risco no exercício da profissão de vigilante”, declarou Boaventura.Nova reunião ficou agendada para o dia três de setembro, às 10h. Até lá, é fundamental que a categoria permaneça unida e cobrando posicionamento do MTE contra os absurdos propostos pelos patrões.Participam da bancada representantes de trabalhadores indicados por quatro centrais sindicais. Pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Boaventura e Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (ContrafCUT); pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.
Fonte: CNTV

Clique neste link -   http://www.seevissp.org.br/noticia.php?not=188


VEJA A ATA DO ACORDO 






2 comentários:

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  2. cambada de ladrõe sem vergonha na cara vendidos venden a própria mãe se for por dinheiro Damião entra lá e tira esse vagabundos de de lá .

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