domingo, 5 de maio de 2013

A CRISE DOS VIGILANTES NA USP
Enquanto Ronaldo Penna engorda a fatura da Empresa Terceirizada Evick e “bandos” vestidos com uniformes, se passando por “jantistas” desta mesma empresa, dilapidam o Patrimônio Público, roubando computadores da “casa alugada ou comprada” situada na Rua Alvarenga, os vigilantes da Universidade de São Paulo, muitos com mais de 25 anos de tempo de serviço, continuam marginalizados, assediados, humilhados, sendo que muitos estão encostados e outros são impedidos de exercer suas funções com dignidade de trabalhador.

No Museu Paulista, há uma diretora, que talvez nem saiba quem deu o “Grito do Ipiranga”, que vem assediando moralmente os trabalhadores vigilantes, sem proporcionar nenhuma oportunidade, os quais recebem ordens da Evick, da Albatroz e da Guarda Universitária.
No Museu de Itu, sob a batuta da mesma diretora do Museu do Ipiranga, os vigilantes com anos de dedicação ao trabalho na USP, recebem ordens do “sobrinho” do Sr. Ronaldo Penna.
No Instituto Oceanográfico de Cananéia, os vigilantes convivem com desvios gritantes de funções há anos, pois vigilantes passaram a desempenhar funções de técnicos em pesquisas, marinheiros e motorista de embarcações, trabalhando aos sábados, domingos e feriados, transportando estudantes e doutorandos, contribuindo com o conhecimento ao passarem o conhecimento popular dos rios, sambaquis, mangues, mares e aguardando pacificamente que algum dia as promessas feitas por professores(as) e pesquisadores sejam concretizadas. O absurdo maior foi que a unidade solicitou correção destes desvios de funções, de vigilantes para auxiliares de serviços gerais (função também extinta na USP).

Inúmeras unidades, como o MAC e HRAC/Bauru, ao terceirizarem os serviços de segurança, também colocaram os vigilantes em outras funções e tudo continua igual, aguardando uma decisão do DRH. Outras, intimidam os vigilantes, mandando-os procurar outro local para trabalhar.
Diante deste quadro, perguntamos: Como falar de Carreira com estes trabalhadores? Como serão avaliados para ter acesso a nova Carreira?
Reivindicamos:

1) Que a função seja retornada ao Plano de Classificação de Funções, com definição do real perfil para um vigilante atuar na USP, para a continuidade na função, pela qual passou em um concurso público;
2) Que o DRH permita a transferência destes companheiros para outras unidades, quando assim se manifestarem;
3) Que o DRH corrija os desvios de funções destes companheiros corretamente;
4) Que as Unidades aproveitem o potencial destes companheiros em outras funções, pois muitos são jovens, podendo contribuir muito para a universidade;
5) Que a universidade proporcione aprimoramentos e regulamentação na profissão;
6) Que a reitoria tome providências contra os assediadores, principalmente contra “os tangos” das terceirizadas, que humilham e estorquem trabalhadores da área da segurança;
7) Que todos tratem estes trabalhadores com dignidade e respeito, pois muitos destes aqui deixaram as suas vidas, como companheiros do Instituto da Física, Química e outras unidades.



PROCESSO SELETIVO NA USP: FRAUDE OU MERA COINCIDÊNCIA?
O Sintusp vem recebendo muitas denúncias referentes à processos seletivos, onde o nepotismo está correndo solto nas unidades, como CEPEUSP e Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e a USP se tornando um celeiro de apadrinhamentos.

No CEPEUSP o genro da Assistente Administrativa, passou em primeiro lugar. É possível??? É possível, mas haja coincidência.......
Na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, a irmã da Chefe do Departamento Pessoal, daquela unidade, a qual elaborou e aplicou as provas, para a função de Técnico de Laboratório passou em 2º lugar.
Todos os candidatos nestes processos seletivos, que se sentirem lesados  devem procurar o Ministério Público e fazer a denúncia


FONTE:http://sintusp.org.br/index2.php?titulo=A%20CRISE%20DOS%20VIGILANTES%20NA%20USP

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