EMPRESA G4S SEGURANÇA É DENUNCIADA POR VIOLAÇÕES NA PALESTINA
5 DE DEZEMBRO DE 2012 - 0H00
A empresa G4S, transnacional inglesa que atua em serviços privados de segurança e repressão, é denunciada por violações de direitos na Palestina. Durante o Fórum Social Palestina Livre, em Porto Alegre (RS), militantes de organizações internacionais pediram o boicote a esta empresa, que já está atuando também no Brasil.
A empresa atua na Palestina contratada por Israel para administrar penitenciárias com milhares de presos políticos e crianças palestinas, segundo um informe assinado por diversas organizações, entre elas a Secretaria da Juventude da CUT-RS e a ONG internacional Stop the Wall.
A legislação de Israel permite a tortura em alguns casos, violações que são cometidas em presídios em que a segurança é de responsabilidade da G4S. Além das penitenciárias, a empresa faz segurança de assentamentos ilegais e checkpoints.
No Brasil, a G4S está prestando serviços para a Rede Gobo, Petrobras, Itaú, HSBC, Santander, Ambev, Bradesco, Caixa Federal, Banrisul, Citibank, HP e Embraer.
Francisco Magalhães, diretor do sindicato dos bancários, uma das entidades promotoras do debate, afirmou que a G4S possui vários contratos de projetos financiados por bancos públicos do Brasil, inclusive em projetos no Rio Grande do Sul.
Francisco considerou de extrema importância o papel dos sindicatos na ação contra a transnacional. Ele convidou os bancários a assumirem uma ação efetiva, pressionando as instituições financeiras a adotarem posturas de boicote à G4S.
Fonte: Coletivo Catarse com Rádio Mundo Real FM
A legislação de Israel permite a tortura em alguns casos, violações que são cometidas em presídios em que a segurança é de responsabilidade da G4S. Além das penitenciárias, a empresa faz segurança de assentamentos ilegais e checkpoints.
No Brasil, a G4S está prestando serviços para a Rede Gobo, Petrobras, Itaú, HSBC, Santander, Ambev, Bradesco, Caixa Federal, Banrisul, Citibank, HP e Embraer.
Francisco Magalhães, diretor do sindicato dos bancários, uma das entidades promotoras do debate, afirmou que a G4S possui vários contratos de projetos financiados por bancos públicos do Brasil, inclusive em projetos no Rio Grande do Sul.
Francisco considerou de extrema importância o papel dos sindicatos na ação contra a transnacional. Ele convidou os bancários a assumirem uma ação efetiva, pressionando as instituições financeiras a adotarem posturas de boicote à G4S.
Fonte: Coletivo Catarse com Rádio Mundo Real FM
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